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12-02-2010

Espaços públicos da CIRA adoptam medidas de eficiência hídrica.


Num prazo máximo de dois anos, a grande maioria dos edifícios e espaços públicos dos municípios da Região de Aveiro estarão já a ...

Num prazo máximo de dois anos, a grande maioria dos edifícios e espaços públicos dos municípios da Região de Aveiro estarão já a adoptar medidas que visam a eficiência hídrica. Tudo ao abrigo do projecto “Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos”, que está a ser desenvolvido em parceria com a Universidade de Aveiro.

O objectivo principal é evitar desperdícios de água, reduzindo, assim, a factura tanto das autarquias, como dos próprios cidadãos e empresas, uma vez que a intenção da CIRA é alargar a toda a população.

O projecto-piloto irá integrar, na totalidade, 31 edifícios e 10 espaços públicos, que vão desde paços do concelho, a mercados, piscinas ou bibliotecas, adiantou Vítor Ferreira, professor na Universidade de Aveiro e um dos responsáveis do projecto: “São espaços variados. São paços do concelho, edifícios de serviços, piscinas municipais, mercados municipais. O projecto pretende ter um leque variado de edifícios para que o modelo pudesse ser testado porque tem exigências e consumos de influentes. Pretende, também, abranger espaços de jardins públicos, onde as questões da rega, da monitorização das perdas, das ineficiências existentes, podem contribuir para uma construção de um modelo mais eficiente”.

Declarações à margem do seminário “Água e Sustentabilidade”, organizado pela CIRA no âmbito do projecto “Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos”.

Armando Silva Afonso, também professor na UA e responsável por este projecto, acredita que ao serem adoptadas medidas de eficiência hídrica será possível ter uma poupança de água na ordem dos 30%. No entanto, realça o facto de em Portugal ser preciso ainda trilhar um caminho no sentido da consciencialização para esta problemática: “Em casa é muito simples poupar. Se se actuar sobre dois dispositivos que as pessoas têm em casa, que são o autoclismo e o chuveiro, é possível poupar entre 20 a 40% de água. Tem que se começar por aí. O cidadão não se pode queixar que a água é cara se não toma nenhuma medida de eficiência e quem a fornece também devia incentivar a população a tomar medidas de poupança. Este é o primeiro passo, mas ainda não foi interiorizado em Portugal, nem pelos cidadãos, nem pelas entidades que têm alguma responsabilidade nesse aspecto. Este projecto pode ajudar a essa tomada de consciência”.

Durante a tarde irá ser apresentado um estudo de caso, da piscina municipal de Estarreja, que irá funcionar tendo por base algumas medidas de eficiência hídrica e energética.


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